Dormir de conchinha é um tipo de atividade que as pessoas gostam
muito de fazer. E aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já exibimos para
você algumas verdades sobre dormir deste modo.
De acordo com um
estudo divulgado na publicação científica Proceedings of the Royal Society B,
na BBC Brasil, pela neurocientista brasileira Suzana
Herculano-Houzel, “a quantidade de sono seria proporcional à concentração de
neurônios no cérebro. Ou seja, quanto maior a densidade de células nervosas,
mais tempo é necessário passar dormindo.”
Especialistas da
Universidade de Rochester e da Universidade de Nova York revelaram, em um estudo publicado na revista Science, em 2013, que o
cérebro passa por uma espécie de “limpeza de toxinas e detritos derivados das
conexões cerebrais que se acumulam ao longo do dia.”
Nos animais, quando
eles são privados de sono, as toxinas em excesso podem comprometer a capacidade
mental deles.
O físico e
futurista Ian Peterson, em um relatório feito
sobre o futuro do sono, relata que o modo como os seres humanos vão dormir nos
próximos anos e séculos será bem diferente e revolucionário do que se faz
atualmente.
Seu estudo mostra
que os pijamas serão “inteligentes”, as roupas de cama e os colchões serão
equipados com sensores que medem os seus pulsos cerebrais e em especial as
nossas respostas à pressão, à luz e a temperatura.
Além disso, o sono
será um hábito praticado em camas mecânicas com reguladores e luminárias que se
ajustam em tempo real para criar e manter uma experiência totalmente
personalizada para o seu sono.
De acordo com o
físico, “em ultima análise, o sono
virá de forma ‘otimizada e personalizada’, o que significa que ele será
personalizado para que o seu cérebro e funções biológicas funcionem
especificamente para um indivíduo não só dormir como mais do que descansar.”
De acordo com o
futurista e diretor-executivo do Instituto Da Vinci,Thomas Frey, “Dormir é como reiniciar o computador, só que é
um processo de 8 horas de reiniciação do corpo.”
Ele prevê que no
futuro tudo será diferente e alega que “podemos fazer isso mais rápido e com mais
frequência no futuro? Se nós podemos acelerar o cérebro para aprender mais
rápido, também podemos acelerá-lo e fazê-lo dormir mais rápido“.
Segundo Jack
Uldrich, autor do livro sobre futurismo “Foresight 2020: A Futurist Explores the Trends Transforming Tomorrow“,
“a humanidade pode evoluir para duas espécies diferentes: uma que favorece o
processo evolutivo mais lento, natural e outra que vai abraçar um processo
evolutivo reforçado.”
Fonte: Fatos Desconhecidos
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