Você, em algum
momento da vida, já deve ter passado em consulta com um médico frio e sem
reação. Essas são características de muitos profissionais da saúde.
Para entender esse comportamento dos médicos é necessário conhecer um pouco sobre o caminho de formação do profissional. Os médicos brasileiros têm uma jornada difícil rumo ao tão sonhado diploma. Eles passam anos estudando e, depois, fazendo a residência médica. Nesse processo, pouco se fala sobre a humanização da saúde, ou seja, o curso de medicina não ensina o médico a ser humano, sensível à dor alheia e simpático.
Durante a própria formação acadêmica, os médicos são praticamente incentivados a não demonstrarem sentimentos. O objetivo é manter um distanciamento emocional dos pacientes, como forma de não se envolver afetivamente com as histórias.
O médico é treinado para não prestar atenção ao sofrimento humano causado por mortes, doenças, tratamentos difíceis e traumas. Manter o afastamento do paciente é uma diretriz usada para que o médico se concentre apenas na doença do paciente e na busca por um tratamento eficiente.
Por essas razões, é comum ver em consultórios e hospitais pacientes que não ficam nem 5 minutos dentro da sala de consulta com o médico. Tudo é feito de forma rápida, automática e fria. Em muitas situações, o profissional de saúde pouco fala e nem olha nos olhos do paciente.
Essa metodologia de atendimento vem sendo questionada por muitos médicos, que acreditam que o comportamento é, na verdade, uma deficiência inserida no estudante de medicina. Alguns profissionais afirmam que a relação médico/paciente é muito importante para o sucesso dos tratamentos. Por isso, os médicos não podem ter apenas habilidades técnicas, mas também precisam ter empatia com seus pacientes.
Para tentar mudar a fama de frio do médico, as escolas de medicina vêm alterando o currículo para incluir aulas de reflexão artística e comunicação para os futuros médicos. O altruísmo não pode ser uma característica do médico apenas no início da faculdade. Esse perfil deve acompanhar o profissional em toda a sua trajetória.
É fundamental ter empatia e se preocupar verdadeiramente com o paciente. A carga emocional é grande, mas pode ser muito valiosa.
Para entender esse comportamento dos médicos é necessário conhecer um pouco sobre o caminho de formação do profissional. Os médicos brasileiros têm uma jornada difícil rumo ao tão sonhado diploma. Eles passam anos estudando e, depois, fazendo a residência médica. Nesse processo, pouco se fala sobre a humanização da saúde, ou seja, o curso de medicina não ensina o médico a ser humano, sensível à dor alheia e simpático.
Durante a própria formação acadêmica, os médicos são praticamente incentivados a não demonstrarem sentimentos. O objetivo é manter um distanciamento emocional dos pacientes, como forma de não se envolver afetivamente com as histórias.
O médico é treinado para não prestar atenção ao sofrimento humano causado por mortes, doenças, tratamentos difíceis e traumas. Manter o afastamento do paciente é uma diretriz usada para que o médico se concentre apenas na doença do paciente e na busca por um tratamento eficiente.
Por essas razões, é comum ver em consultórios e hospitais pacientes que não ficam nem 5 minutos dentro da sala de consulta com o médico. Tudo é feito de forma rápida, automática e fria. Em muitas situações, o profissional de saúde pouco fala e nem olha nos olhos do paciente.
Essa metodologia de atendimento vem sendo questionada por muitos médicos, que acreditam que o comportamento é, na verdade, uma deficiência inserida no estudante de medicina. Alguns profissionais afirmam que a relação médico/paciente é muito importante para o sucesso dos tratamentos. Por isso, os médicos não podem ter apenas habilidades técnicas, mas também precisam ter empatia com seus pacientes.
Para tentar mudar a fama de frio do médico, as escolas de medicina vêm alterando o currículo para incluir aulas de reflexão artística e comunicação para os futuros médicos. O altruísmo não pode ser uma característica do médico apenas no início da faculdade. Esse perfil deve acompanhar o profissional em toda a sua trajetória.
É fundamental ter empatia e se preocupar verdadeiramente com o paciente. A carga emocional é grande, mas pode ser muito valiosa.
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