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Se as pessoas sempre tiveram o cuidado para não clicar em sites não confiáveis com medo de pegar vírus, agora é preciso tomar cuidado com os vídeos falsos divulgados nas redes sociais, principalmente no Facebook. Esse é o novo método usado por cibercriminosos, segundo um alerta da empresa de segurança da informação ESET, desenvolvedora do antivírus ESET NOD32 Antivírus.

O golpe é voltado para brasileiros e usa táticas de engenharia social para estimular as pessoas a clicarem em links maliciosos que prometem dois vídeos diferentes. O primeiro deles seria um filme que mostra uma cobra gigante que teria engolido uma criança, enquanto o segundo mostraria uma possível prova do assassinato da modelo Eliza Samúdio em 2010, que envolve o goleiro Bruno, ex-jogador do Flamengo.


As chamadas do Facebook são as seguintes: “Mistério resolvido! Criança desaparecida no Mato Grosso é encontrada dentro de cobra” e “Caso goleiro Bruno: após seis anos polícia encontra vídeo de espancamento de Eliza Samudio”.



A tática usada para atrair internautas é bem parecida com outros tipos de golpes da internet. Um link, publicado no Facebook, promete exibir um vídeo que possui grandes chances de interessar o público. Ao clicar no link, o usuário é encaminhado para um site que executa códigos maliciosos, com o objetivo de roubar o acesso à conta da vítima no Facebook e postar links para esse e outros tipos de ataque em seu perfil. O processo visa suar a confiança de seus amigos para que eles sejam infectados.




Para evitar esse tipo de ataque, a ESET também sugere que os usuários evitem clicar em links e anexos sem ter certeza de sua real procedência e que priorizem acessar a internet por equipamentos protegidos por programas antivírus. “A escolha do Facebook tem como objetivo atingir o maior número possível de vítimas. E as pessoas precisam ficar bastante atentas a esse tipo de ataque, que tende a ser cada vez mais comum nas redes sociais mais populares”, declara o presidente da ESET, Camillo Di Jorge.




Segundo ele, a escolha do Facebook tem como objetivo atingir o maior número possível de vítimas. “As pessoas precisam ficar bastante atentas a esse tipo de ataque, que tende a ser cada vez mais comum nas redes sociais mais populares”, enfatiza Di Jorge.




Fonte: Fatos Desconhecidos 

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