Parece até
história de ficção científica, mas é verdade: em 1997, um grupo de cientistas
criou os primeiros bebês humanos geneticamente modificados. De acordo com
pesquisadores, neste ano aconteceu a primeira transferência de material
genético para o DNA de 30 embriões. O experimento foi feito nos Estados Unidos.
Os cientistas injetaram o material genético de uma terceira pessoa em todos os 30 embriões. Na prática, é como se estes bebês tivessem sido concebidos pelo DNA mitocondrial de duas mães e um pai. Segundo os pesquisadores envolvidos no estudo, o objetivo era prevenir que os bebês desenvolvessem doenças genéticas graves.
O procedimento foi realizado pelo Instituto de Ciência e Medicina Reprodutiva (IRMS) de St. Barnabas. Não existem dados concretos que afirmem que estes bebês modificados geneticamente tenham se tornado pessoas saudáveis.
O Instituto de Ciência e Medicina Reprodutiva passou a acompanhar, recentemente, 17 destes adolescentes. A identidade dos pacientes não foi divulgada por questões éticas.
Este tipo de experimento foi proibido no Estados Unidos em 2002. De qualquer forma, os cientistas acreditam que as pessoas que já passaram por modificações genéticas tenham a capacidade de repassá-las aos seus filhos no futuro.
Os cientistas injetaram o material genético de uma terceira pessoa em todos os 30 embriões. Na prática, é como se estes bebês tivessem sido concebidos pelo DNA mitocondrial de duas mães e um pai. Segundo os pesquisadores envolvidos no estudo, o objetivo era prevenir que os bebês desenvolvessem doenças genéticas graves.
O procedimento foi realizado pelo Instituto de Ciência e Medicina Reprodutiva (IRMS) de St. Barnabas. Não existem dados concretos que afirmem que estes bebês modificados geneticamente tenham se tornado pessoas saudáveis.
O Instituto de Ciência e Medicina Reprodutiva passou a acompanhar, recentemente, 17 destes adolescentes. A identidade dos pacientes não foi divulgada por questões éticas.
Este tipo de experimento foi proibido no Estados Unidos em 2002. De qualquer forma, os cientistas acreditam que as pessoas que já passaram por modificações genéticas tenham a capacidade de repassá-las aos seus filhos no futuro.
Fonte: Site de
Curiosidades
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