Seja motorista,
motociclista, pedestre… Qualquer ser vivente que está inserido em uma sociedade
moderna encara, diariamente, o trânsito. Para muitas pessoas entender como
funciona os mecanismos de atuação de um sistema tráfego pode parecer algo
complexo, mas não, não é. Talvez você já tenha entendido sobre o que estamos
falando. Devemos deixar bem claro logo de início que se trata de uma matéria irônica e educativa.
Então, por favor, tentemos nos divertir.
Em algumas cidades,
as rotatórias ou “queijinhos” são praticamente inexistentes, enquanto em outras
viadutos, “tesourinhas”, túneis, e tantas outras modalidades, também o são. De
qualquer maneira, a maioria dos veículos terrestres, motorizados, foram
projetados para determinados tipos de locais.
Vamos focar nos
carros. Em 1885, o primeiro meio de transporte, utilizando um motor a
gasolina, um automóvel, foi criado. Ele continha apenas três rodas. Seu
criador? Karl Benz. O tempo foi passando e outros exemplares foram sendo
idealizados, grande parte deles com o que era conhecido como “motor de dois
tempos”, criado por Gottlieb Daimbler, em 1884.
Como concorrência,
os ingleses entraram nessa corrida um pouco depois, quando comparamos com
outros países europeus, isso por causa de uma lei da época, conhecida como
“bandeira vermelha”, ou seja, um automóvel não poderia andar mais que 10 km por
hora e, por obrigatoriedade, deveria haver uma pessoa na frente segurando uma
bandeira vermelha, como forma de sinalização para os pedestres saberem que por
ali estava passando um automóvel, com pelo menos 60 metros de distância.
Durante a noite, normalmente, se utilizava uma lanterna.
O Lanchester foi o
primeiro carro inglês produzido. Depois vieram o Subean, Swift, Humber, Riley,
Singer, Lagonda, e tantos outros mais. Só em 1904 o primeiro Rolls Royce foi
fabricado. Ele continha uma aparelhagem composta de vários canos no formato de
um arco e ventilador, que tinha como objetivo impedir que a água em circulação
aquecesse de forma a prejudicar o automóvel.
Hoje, conhecemos
essa peça como radiador, e não sofreu grandes alterações até hoje. Outros
carros também foram surgindo, os italianos: Fiat e Alfa Romeo; os franceses: De
Dion Bouton, Berliet, Rapid; o alemão: mercedes-benz; a Suíça e Espanha
preferiram criar a possante série do Hispano-Suiza.
Com o advento da Primeira Guerra Mundial, viu-se a
necessidade de investir em carros econômicos, que seriam condensados e
produzidos em grande escala. Por exemplo, nos Estados Unidos e na Inglaterra,
Henry Ford e William Morris, fabricaram o Ford, Morris e Austin, que foram de
grande sucesso. Aliás, muito maior do que o esperado, fazendo com que outras
fábricas iniciassem o quanto antes suas produções de automóveis com
configurações semelhantes.
Na maior parte dos países da América Latina, a evolução
automotiva só chegou após o fim da Segunda Guerra Mundial. Na década de 1930,
quando algumas indústrias automobilísticas estrangeiras decidiram investir no
Brasil, sendo que as duas primeiras foram a Ford e a General Motors.
Mesmo assim, a maior mudança foi em 1956, quando
Juscelino Kubitscheck se tornou presidente. Os primeiros automóveis a serem
produzidos pelas multinacionais foram caminhões, camionetas, jipes e furgões,
só depois começaram a produção de automóveis de passeio. Como até hoje, esses
automóveis eram idealizados na Europa, apenas montados no Brasil.
Muito diferente de
antigamente, os automóveis hoje em dia possuem algumas particularidades que só
hoje podem ser utilizadas, como por exemplo o conforto e a agilidade, além do
que, a maioria dos carros de hoje são muito mais seguros e silenciosos.
Agora, até os mais
entendidos sobre o assunto, muitas vezes, não conhecem bem o próprio carro.
Duvida? Existe um dispositivo que as pessoas não estão familiarizadas. Mais ou
menos, cerca de 25% dos motoristas nunca, nem sequer, teriam imaginado que
existisse.
Esse dispositivo
serve como uma espécie de “indicador”. Esse dispositivo se parece muito como
uma alavanca e, normalmente, existem duas, logo atrás do volante. Uma delas é
bastante peculiar, servindo como um discreto interruptor que liga algumas
luzes, normalmente, laranjadas.
Essas luzes servem
para indicar tanto aos pedestres quanto aos outros motoristas que você está
prestes a se movimentar para algum dos lados. O mais surpreendente: você também
(deve) utilizar essa luz quando for parar ou estacionar. Novamente, ela é
utilizada quando você pretende se retirar do local no qual se encontra parado.
Como podemos
observar, se trata de um mecanismo altamente complexo, do qual, pouquíssimas pessoas
estão aptas a entender. Por isso, se você, caro leitor, entendeu, passe o
conhecimento adiante. E, não apenas, pratique o uso desse dispositivo. Outros
conhecimentos necessários para se fazer a utilização desse dispositivos são os
conceitos de “esquerda” e “direita”.
Fonte: Fatos Desconhecidos
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